WASHINGTON, DC - 02 DE ABRIL: O presidente dos EUA, Donald Trump, fala na sala de imprensa com membros da Força-Tarefa de Coronavírus da Casa Branca em 2 de abril de 2020 em Washington, DC. O governo dos EUA relatou um número sem precedentes de 6,6 milhões de pedidos de auxílio-desemprego nesta manhã como resultado do surto de coronavírus. Win McNamee/Getty Images/AFP
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o Twitter na quarta-feira.
Isso foi em relação à aparente ação do Twitter em colocar verificadores de fatos em seus tweets.
O Twitter rotulou dois dos tuítes de Trump como “sem fundamento” e o acusou de dar notícias falsas.
Agora, é claro, os republicanos tiveram que intervir e tentar resolver toda a carnificina e praticamente o fizeram.
Os republicanos sentem que as plataformas de mídia social silenciam totalmente as vozes conservadoras.
Eles disseram que vão regular tudo isso para fechar completamente antes que possam permitir que isso aconteça.
O Twitter teve como alvo dois tweets muito brutais feitos pelo presidente, nos quais ele tecnicamente contestou sem qualquer evidência de suas alegações.
Trump havia dito que a votação pelo correio levaria a fraudes e a uma eleição fraudada, o que é totalmente falso.
Sob os tweets, o Twitter postou um link que dizia Obtenha os fatos sobre as cédulas por correio – uma novidade para a rede social.
Depois do que pareceu um milhão de anos de importância indevida dada a qualquer um, não importa a porcaria que eles postassem, o twitter finalmente surgiu com essa estratégia.
Na terça-feira, pela primeira vez, o Twitter levou seus usuários a verificar seus fatos em tweets enviados pelo presidente Trump.
O Twitter alertou as pessoas sobre as falsas alegações que Trump estava fazendo.
A isso, Trump respondeu dizendo que não pode deixar que as cédulas por correio em larga escala criem raízes no país.
Ele disse que quem trapaceasse mais, ganharia e pediu para as redes sociais limparem o ato ali mesmo.
Esta não é, no entanto, a primeira vez que ele acusa as plataformas de mídia social de interferir em suas eleições.
O presidente também já usou o Twitter como plataforma para espalhar racismo, abusar de informações falsas e insultar seus 80 milhões de seguidores.
Mesmo em 2016, ele tornou famosa a mentira de que Barack Obama nem nasceu nos Estados Unidos e que ele não deveria ser eleito presidente.
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