Donald Trump
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Na quinta-feira, o presidente Trump disse que dará uma entrevista coletiva sobre a China no dia seguinte.
Seu governo se move para pressionar Pequim sobre seu aparente tratamento a Hong Kong.
Mike Pompeo disse ao Congresso na quarta-feira que a China tem muito pouca consideração pela autonomia de Hong Kong.
A situação é tal que o centro financeiro asiático não se qualifica mais para seu status especial sob a lei dos EUA.
E Trump, para isso, poderia adotar algumas ações punitivas horríveis, por exemplo, limitando vistos e outras disparidades econômicas.
Trump agora está se perguntando com que severidade ele pode punir e penalizar Pequim.
Ele também poderia tomar ações mais leves e tentar chamar a atenção para a China.
Ou talvez ele pudesse simplesmente desencadear uma abordagem dura que levaria ao fim do status comercial especial do Reino Unido com os EUA.
Também poderia diminuir sua posição como um centro financeiro global.
Trunfo
O secretário de Estado, Mike Pompeo, anunciou na quarta-feira que Hong Kong não merece mais seu tratamento especial sob a lei americana.
Agora cabe ao presidente dos EUA, Trump, dar o próximo passo.
Cabe a ele qual decisão ele tomaria, ao mesmo tempo em que ameaça consequências para o governo de Pequim.
Isso vem em conexão com o tratamento do coronavírus.
Sua arma mais letal é, sem dúvida, revogar o status comercial especial de Hong Kong com os EUA.
Isso mergulhará indefinidamente as relações EUA-China mais profundamente em ruínas e crises, com pouca ou nenhuma esperança de um possível acordo comercial.
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